Algo vai muito mal no reino Transmontano!

Algo vai muito mal com o maior clube de trás-os-montes, o Grupo Desportivo de Chaves está numa queda constante de qualidade e de resultados, em que o despedimento de José Mota e a sua substituição por César Peixoto não resolveram nada.
Será culpa da nobreza que comanda o Desportivo, ou do clero contratado para representar as cores azul e grená?
Os súbditos estão cada vez mais descontentes e estão desligados por completo da equipa, pois grande parte dela, tem o ego demasiado altivo para escutarem a voz do povo.
Este fim de semana, ao que parece, chegaram a via de facto, havendo mesmo contacto físico entre adeptos e jogadores, a análise disto deixamos para quem de direito, mas é apenas o reflexo de que a união se quebrou.
Será que veremos dias melhores no reino Transmontano? Muito dificilmente este ano!
Nas bancada do Desportivo, uma opinião parece ser a mais escutada, apostem em jogadores da formação e da equipa satélite, que lutem como verdadeiros cavalheiros de honra.
No campo vemos demasiado individualismo, e pouco jogo em equipa, a maioria está em Chaves, mas apenas a fazer tempo para tentar ir para outros voos. Mas enquanto não entenderem que se não voarem em Chaves, também ninguém lhes vai pegar, dificilmente este ciclo se quebrará.
Deixem tudo em campo, é apenas isso que a massa adepta parece pedir, em troca apenas tem visto estrelas sem brilho.
Um grupo de adeptos fez ouvir um cântico, onde diziam que os cavalheiros apenas lutam pelo soldo e pela pilhagem ao fim do mês, e é cada vez mais difícil não concordar com tais dizeres.

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